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Descrição reflexiva do Vídeo ''A Histórias das Coisas''

Descrição reflexiva do Vídeo ''A Histórias das Coisas''

por Luzia Cidade Sarraff -
Número de respostas: 1


O vídeo História das coisas faz uma abordagem crítica, reflexiva e bem realista ao consumismo exagerado dos recursos naturais em forma de produtos e coisas dentro de um sistema linear e o impacto negativo que esse consumo causa no planeta e seus recursos finitos.

 O governo que deveria cuidar do povo, tomar decisões junto com o povo, cuidar dos recursos naturais em benefício do povo não faz isso, pelo contrário, usa esses recursos em seu favor, e o que é torna pior, é manipulado pelas grandes corporações, na qual, comanda a economia no planeta.

Também mostra como a extração da matéria está relacionado diretamente com o acelerado poder do consumo chegando ao esgotamento das reservas naturais que ainda existem e o descarte de resíduos sólidos diretamente no solo, em forma de produtos químicos, tóxicos e agrotóxicos causando poluição irreparável ao meio ambiente e a saúde das pessoas.

Para o governo e para as grandes corporações, pessoas que não compram muita coisa não tem serventia ou valor algum, dessa forma, o vídeo nos faz pensar, refletir e questionar os nossos valores, os padrões sociais de consumo impostos pela mídia e grandes empresas. Levando-nos a refletir sobre nossos costumes e a maneira que estamos agindo a favor da preservação dos recursos naturais finitos do nosso planeta e o que estamos fazendo para melhorar.
Em resposta à Luzia Cidade Sarraff

Re: Descrição reflexiva do Vídeo ''A Histórias das Coisas''

por Romilda Lima Pontes -
olá Luzia!

Precisamos realmente refletir sobre os nossos valores e as atitudes, o vídeo foi crítico a nossa realidade, pois querendo ou não compactuamos com esse sistema voraz, onde os valores humanos são medido pelo seu consumo e não pelo seu caráter. Troca-se os valores pelo consumismo e quem faz o pagamento são os recursos naturais que estão gradativamente se esgotando.

Onde os países ricos que eliminaram seu recursos naturais, atualmente buscar fazer o mesmo com os países pobre a preços insignificante para as grandes corporações, mas, para a natureza e a vida nela existente incalculado, ou melhor o preço é a sua destruição.