Como mostrado no vídeo a questão do consumo dos bens naturais é gravíssima; para os Estados Unidos o terceiro mundo (Brasil) não é dono da Amazônia. Logo, tem de haver um plano governamental estratégico para defendermos os nossos recursos.

No Brasil, vê-se uma boa intenção da parte de quem produz as leis para fazer as coisas funcionarem, a legislação no âmbito hídrico é o suficiente para fazerem as coisas acontecerem e fazer funcionar os instrumentos da lei das Águas no Brasil. É de suma importância, como por exemplo, a cobranças dos recursos hídricos amenizaria o consumo de água potável utilizado pelas empresas ao mesmo tempo que financiaria os investimentos na estrutura dos recursos hídricos, pois sabemos que "quando mexe no bolso", há uma "conscientização" daquele indivíduo que comete tal ato exacerbado.

O consumo desenfreado influencia diretamente nos recursos naturais da terra, prejudicando nós seres humanos. Uma das formas de cercear esse consumo, visto que esse modo de troca do governo com as empresas é muito difícil se encerrar, uma maneira seria o próprio ser humano se conscientizar e fazer a sua parte e agir de maneira sustentável, como por exemplo, poupar a água, andar de bicicleta ao invés de carro... entre essas e outras maneiras que se pareçem impossível, mas têm que serem feitas.

Utilizando-se da fala do vídeo onde apontam que é muito importante recuperar o governo para que seja realmente pelas pessoas e para as pessoas todo esse trabalho é criticamente importante, mas as coisas vão começar a se mover quando enxergamos as ligações, o panorama geral quando as pessoas ao longo do sistema, se unirem,  reivindicar e transformar esse sistema linear, nos livrar da antiga mentalidade de usar e jogar fora a uma nova escola de pensamento nesse assunto baseado em sustentabilidade e equidade química-verde, zero resíduos, produção em ciclo fechado, energia renovável...

Sabemos que a comunidade científica vem fazendo esforços, como por exemplo o nosso mestrado; uma reforma política não seria plausível pois está no meio do processo de solução, o caso seria uma revolução educacional.